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Últimas notícias de coronavírus de 11 de abril

Os Estados Unidos se tornaram neste sábado (11) o país com mais mortes causadas pela Covid-19 em todo o mundo. Com 19.882 novas mortes em território americano, o país superou a Itália, que já tem 19.468, de acordo com a universidade americana Johns Hopkins. O país já era o recordista em número de infectados: mais de meio milhão de casos.

A cidade de Nova York manterá as escolas públicas municipais fechadas pelo resto do ano letivo. O ano letivo nos EUA é diferente do Brasil: lá, ele termina entre maio e junho, quando começam as férias de verão. Inicialmente, o governo pensava em reabri-las em 20 de abril.

A Espanha registrou nas últimas 24 horas 510 mortes provocadas pelo novo coronavírus, o menor balanço em 19 dias. Esse foi o terceiro dia consecutivo de queda, segundo informou o Ministério da Saúde espanhol neste sábado (11). O país, que é o segundo com maior número de mortes na Europa, já tem mais de 161,8 mil infectados e 15,8 mil mortos por causa da Covid-19, a doença provocada pelo Sars-Cov-2.

No Reino Unido, foram contabilizadas mais 917 mortes por Covid-19, elevando para 9.875 o balanço das vítimas que não resistiram à infecção provocada pelo novo coronavírus, de acordo com o Ministério da Saúde local. O número de óbitos ainda é bastante alto, mas é inferior aos 980 registrados na sexta-feira.

O primeiro ministro britânico Boris Johnson, que chegou a ser internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com Covid-19, continua se recuperando no hospital. O pai do primeiro ministro, Stanley Johnson, afirmou à rede de notícias BBC que o filho precisa "descansar".

O governo estuda uma possível prorrogação do confinamento, inicialmente planejado para durar três semanas e com fim previsto para segunda-feira (13). No entanto, a decisão ainda não foi divulgada.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu durante uma reunião da força-tarefa nacional que os japoneses não visitem bares ou boates e respeitem a orientação para que mantenham o distanciamento social. Abe também pediu às empresas de sete prefeituras, incluindo Tóquio, que reduzam o número de pessoas que vão ao escritório em pelo menos 70% e coloquem em prática o home office.

Na terça, Abe determinou estado de emergência, mas a medida não permite às autoridades impor um confinamento estrito como em outros países. Na ocasião, o premiê alertou que o país precisa reduzir de 70 a 80% dos contatos humanos nas próximas duas semanas para reverter a tendência crescente de novos casos de coronavírus. Porém, as cidades não tiveram uma redução drástica no número de deslocamentos.

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