Em mais de quatro horas de debates, o encontro – considerado histórico por todos os participantes – reuniu lideranças alagoanas, entre representantes dos setores produtivos, pesquisadores, universidades, médicos e especialistas, igrejas, prefeituras, Ministério Público Estadual (MPE/AL), Procuradoria da República em Alagoas (PRF/AL), membros do governo estadual e trabalhadores.
Com os veementes apelos dos setores produtivos para a retomada gradual das atividades – especialmente nas áreas do comércio, turismo, transporte e outros serviços –, uma série de aspectos foram abordados no tocante à ampliação da abertura e dos perigos que o fato ainda pode representar para a população.
Os segmentos da saúde, os pesquisadores e MPE/AL reconheceram as dificuldades na economia, mas destacaram que o retorno normal às atividades só deve ocorrer com índices capazes de assegurar menos riscos de estrangulamento da rede hospitalar e mais garantias de que a letalidade pode ser contida.
Hoje, a pandemia da Covid-19 em Alagoas já matou 831 pessoas, contaminou mais de 25.600 e elevou a ocupação de leitos de UTI da rede pública para 84%. Diante de todos os argumentos apresentados e as preocupações para com a vida e a economia do Estado, o governador Renan Filho analisa os dados para uma definição até a próxima segunda-feira (22).
Fonte: http://www.agenciadenoticiasalagoas.com.br/
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