O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), descartou, nesta segunda-feira (9), acabar com o recesso parlamentar em janeiro, apesar de pedidos de ala de deputados federais.
A intenção dos defensores da interrupção do recesso era votar uma série de projetos que deem uma espécie de “resposta” aos atos criminosos ocorridos neste domingo (8) contra os Três Poderes, em Brasília.
Entre os textos, por exemplo, estaria o aumento de pena para condenados por atos de terrorismo e a inelegibilidade de políticos que eventualmente tenham participado das ações.
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