Laudo médico preliminar aponta que morte de Djidja Cardoso foi causada por edema cerebral

 


 

O laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) aponta que a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, foi causada por um edema cerebral que afetou o funcionamento cardíaco e respiratório. Ela foi encontrada morta dentro da própria casa, em Manaus, no último dia 28.

O documento aponta que a morte foi causada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”. O documento, no entanto, não aponta o que teria levado Djidja ao quadro.

A principal hipótese trabalhada pela polícia é de que a morte tenha relação com uma overdose de ketamina (cetamina), substância com potencial sedativo quando usada como droga recreativa. O resultado final da necrópsia e o exame toxicológico ainda não foram finalizados e devem ficar prontos em junho.

O caso sobre a morte de Djidja, ganhou um novo desdobramento na última quinta-feira (30), com a prisão de Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da empresária, respectivamente. Dilemar Cardoso Carlos da Silva, ou Djidja, como era conhecida, foi encontrada morta, aos 32 anos, na casa que morava na última terça-feira (28). 

A Polícia Civil do Amazonas deflagrou a Operação Mandrágora, que investiga a seita “Pai, Mãe, Vida”, liderada por Cleusimar, que estaria forçando vítimas a usar ketamina (cetamina), em rituais com substâncias ilícitas, envolvendo também estupro de vulnerável.

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