O Escola Viva desta semana fala sobre o uso e a adoção do nome social na Universidade Federal de Alagoas. O programa discute também a importância da implantação de políticas públicas que protejam os direitos da comunidade LGBT. No estúdio, Anete Carvalho conversa com a pró-reitora de Graduação da UFAL, Sandra Regina da Paz, e com Luciano Amorim, representante do Coletivo da Diversidade Quilombo Púrpura. O programa vai ao ar de segunda (11) a quinta (14), sempre às 12h30, com reapresentação às 15 horas pela TVE Alagoas – Canal 03 da TV Aberta e 06 da NET.
Desde o dia 06 de junho, travestis, transexuais, transgêneros e intergêneros têm garantido o uso do nome social nos registros funcionais e acadêmicos da Universidade Federal de Alagoas. A medida, originada de um requerimento proposto pelo Instituto de Psicologia (IP), foi aprovada pelo Conselho Universitário.
No primeiro bloco, Anete Carvalho conversa com a pró-reitora Sandra Regina da Paz, que explica como começou a discussão em torno da adoção do nome social na UFAL; quais os desafios da aprovação e o que mudou com essa autorização; informa também quais documentos o aluno ou funcionário tem direito a obter o nome social e como é o processo para o estudante conseguir adotar o nome social.
No segundo bloco, Luciano Amorim, que participou diretamente das discussões para a aprovação do uso do nome social e também é mestrando em Educação pela UFAL, conta como é fazer parte de um movimento que luta pelos direitos das minorias, o Coletivo da Diversidade Quilombo Púrpura. Ele explica ainda se a luta pelo uso do nome social na universidade já era uma luta do movimento e qual a importância dessa decisão da UFAL em relação ao nome social.
Agência Alagoas
