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Alunos das redes públicas de AL avançam no programa Jovens Embaixadores

Provas avaliam aspectos como fluência, perfil de liderança e flexibilidade, além do uso da linguagem e gramática.

Com mais do dobro de inscritos do ano passado, 787 em 2017 comparado aos 314 de 2016, o programa Jovens Embaixadores segue em mais uma etapa, a das provas oral e escrita, nessa sexta-feira (15), no auditório do Centro de Formação Ib Gatto Falcão (Cenfor), no Cepa, com a participação dos 36 selecionados.

“Este ano batemos recorde de inscrições, creditamos à sensibilização realizada, ao apoio dos professores da Língua Inglesa, que a cada ano vêm se integrando e incentivando mais aos seus alunos, aos eventos realizados, como ao próprio Encontro Estudantil, que desperta anualmente novos talentos, entre outros. Nosso desejo é que a cada ano cresça nossa participação e contemplemos sempre mais estudantes”, avalia Dileusa Costa, supervisora de integração escola e comunidade da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e responsável local pelo programa.]

De acordo com Marta Santos, professora de Língua Inglesa da rede estadual e uma das responsáveis pela aplicação, as provas avaliam aspectos como fluência, perfil de liderança e flexibilidade, além do uso da linguagem e gramática.
Foto: Valdir Rocha
“As provas visam identificar estes perfis nestes, que chegam aqui após passarem pela preparação e avaliação de seus professores, na escola. Dentro destes aspectos avaliados, a principal atenção é como eles se portarão diante de situações que exijam iniciativa, principalmente lá, quando estarão sós”, declara Marta.
Oportunidade
Para Lucas Melo, estudante do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) em Marechal Deodoro, o momento é de concentração e foco no objetivo. “Esta é uma oportunidade única, além de elevar o currículo. Sei que meu desafio é maior, já que nunca fiz curso de línguas, aprendi em casa, assistindo vídeos, séries e jornais em inglês. Estou tentando não ficar nervoso”, revela.

Quem já participou da experiência fala da sua importância. É o caso de Danielle Vicente, ex-estudante da Escola Estadual Quintella Cavalcanti, de Arapiraca, uma das finalistas do ano passado, contemplada com o English Immersion USA, oportunidade dedicada aos finalistas não contemplados com a viagem aos Estados Unidos. Eles vivem experiências semelhantes, mas no Brasil, entre as Embaixadas Norte Americanas.
Foto: Valdir Rocha
“Não esperava a magnitude do programa, muito bom. E o Immersion é muito mais do que prêmio de consolação, como muitos podem até achar. Temos as mesmas experiências, mas no Brasil, mas temos oportunidade de conhecer novas culturas, fazer amizades, somos muito motivados. É pouco tempo, mas é intenso. Se pudesse indicaria para todos”, garante Daniella, que participou do momento de integração e motivação com os candidatos, antes do início das provas.  

Agência Alagoas