O material está guardado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e aguardava, segundo a colunista Monica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, o término da ação judicial que apontava irregularidades no armazenamento.
Na acusação, o líder petista e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, tiveram de responder sobre suposta lavagem de dinheiro e corrupção passiva diante do fato de a OAS ter pago a manutenção do acervo.
Moro absolveu a dupla e, agora, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidirá se a sentença do juiz de Curitiba será mantida ou não.
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