Fonte: TNH1
Pode parecer lamentável, mas é inegável: a Polícia Federal protagonizou em Alagoas, este ano, ações em uma quantidade que não estávamos acostumados.
Mesmo considerando que por aqui aconteceram operações como a Guabiru, Taturana, (dez anos, agora) e Navalha, que foi enterrada definitivamente no mês passado, 2017 ganhou em volume.
A lembrar: a PF realizou duas operações na Secretaria Estadual da Saúde, Sucupira e Correlatos; uma na prefeitura de Canapi, Deusa da Espada, que prendeu Celso Luiz em maio – e que ainda continha preso; uma na Assembleia Legislativa, a Sururugate; uma envolvendo o ex-governador Téo Vilela, a Caribis; outra, batizada de Cali, teve como alvo o ex-prefeito de Marechal Deodoro, Cristiano Matheus; além da Operação Satélites, que mirou aliados do senador Renan Calheiros em Brasília.
É bem verdade que da investigação ao julgamento dos envolvidos, quando acontece, temos um tempo de espera que há de fazer inveja aos cálculos de astronomia.
Mas esta – também – é a nossa realidade.
