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Paulo Campos deixa o MDB abraça novo partido e se consolida como a terceira via na política de Água Branca


Texto: Assessoria de Comunicação de Paulo Campos

O mundo se move e quem não caminha não alcança os seus objetivos. Foi com esse pensamento que Paulo Campos aceitou o convite do Pré-candidato a Deputado Federal Maykon Beltrão e deixou o MDB e agora filia-se ao PSD (55) – Partido Social Democrata. E não saiu sozinho, várias lideranças o acompanharam por defenderem as mesmas bandeiras de luta que ele. Em entrevista a este jornalista Paulo Campos afirma: “O PSD (55) será o partido de convicções e esperança, voltado para o debate que seja capaz de mostrar caminhos novos para a nossa terra. Minha saída do MDB não foi uma decisão isolada, mas foi o pedido de muitos amigos que desejam uma mova forma de fazer política e pensar a cidade. Sei que muitos amigos ainda virão para somar na construção de uma nova Água Branca.”  

Isso mostra que Paulo Campos está mais vivo que nunca em Água Branca. valendo-se de boas estratégias tem conseguido a adesão de muita gente em todos os cantos do município para seu projeto político coletivo que mira as eleições de 2020.  

Paulo Campos através de suas ações se revela um político moderno que defende entre tantas medidas a participação do povo em todos os processos administrativos. Diferente da “mudança” que se avizinhou em 2016 e que venceu as eleições mas que na prática até agora não ocorreu decorrido mais de um ano e gestão.  

Hoje em Água Branca se percebe o sentimento de um voto que era para ter sido do Paulo Campos em 2016, mas que por força da situação a época não foi possível. O povo não queria mais a estrutura de poder familiar que existia a tanto anos. Como candidato do governo Paulo Campos sentiu essa dificuldade de trazer consigo uma carga com ele de políticos antigos e com muito desgaste natural do tempo do exercício do poder. 

Paulo na verdade saiu vencedor em 2016 mesmo ficando em segundo lugar. Todo processo eleitoral traz aprendizados. Pós eleição ele percebeu que era hora de caminhar sozinho. Durante o processo eleitoral suas ideias foram combatidas internamente e isso serviu de alerta para ele. 

Paulo foi atrás de um projeto coletivo e passou a andar de comunidade em comunidade ouvindo o povo e percebeu o sentimento presente. A população de Água Branca não deseja uma volta ao passado já conhecido, quer mante a novidade como esperança de dias melhores. Foi com essa deixa popular que Paulo Campos saiu convidando os amigos que desejam aquilo que ele mesmo sonha em construir todos os dias para formar a “Terceira via” política em Água Branca.  
             
Paulo campos percebeu que o povo cansou das velhas estruturas que não respondiam mais aos seus anseios. Que as pessoas no muncípio votam em pessoas e projetos e não mais em famílias ou amadores. Que desejam um gestor hábil, gentil, capacitado e não uma caricatura. Que a população de Água Branca não aguenta mais a gestão do improviso muito menos deseja voltar ao passado de uma ditadura de família.

Na passagem do seu aniversario no último dia 28 de janeiro Paulo Campos reuniu seus amigos e mais um vez mostrou do desejo de disputar a prefeitura em 2020. Em discurso de agradecimento Paulo Campos mencionou as dificuldades em quê Ågua Branca passa Água Branca, da falta de perspectiva administrativa e de projetos que coloquem Água Branca no rumo do desenvolvimento. O momento marcante dos discurso de Paulo Campos foi a lembrança da prática repetida de colocar parentes para compor quadros estratégicos da administração pública. Paulo Finalizou dizendo: “Quem deve administrar Água Branca é o povo.”